Lisboa, 2 de abril de 2025 – Em 1943, Irene Woodward abandona o noivo abusivo e alista-se na Cruz Vermelha para servir na Europa. Rapidamente faz amizade com Dorothy Dunford, uma rapariga imponente e determinada. Juntas, integram um grupo de elite feminino, ao comando de veículos militares na linha de frente, proporcionando camaradagem e um gosto familiar que pode ser o único consolo dos soldados antes da batalha.
Após o desembarque no Dia D, as duas intrépidas amigas juntam-se aos soldados aliados que chegam a França. Ao longo de vários meses pela frente, ver-se-ão envolvidas em inúmeros eventos perigosos, desde a batalha das Ardenas até à libertação do campo de concentração de Buchenwald. Graças a
Dorothy e a Hans, um corajoso piloto de caça, Irene aprende a confiar de novo no ser humano. Mas a sua esperança de que os três sobrevivam à guerra torna-se cada vez mais frágil à medida que o tempo passa.
Inspirado pela experiência da mãe ao serviço da Cruz Vermelha, o prestigiado escritor Luis Alberto Urrea narra uma história esquecida de heroísmo feminino durante a Segunda Guerra Mundial. Apesar dos horrores do conflito, o romance é como um raio de esperança em situações de desespero.
Uma história inesquecível nas livrarias a 9 de abril.
Os factos históricos por trás desta história: Quando pensamos na Segunda Guerra Mundial, pensamos sempre no contributo inegável dos homens.
Mas e o papel das mulheres? Seriam apenas as tradicionais enfermeiras?
A existência de mulheres que trabalhavam na linha da frente, conduzindo os veículos da Cruz Vermelha chamados de Clubmobiles, para distribuição de donuts, cafés e ânimo aos soldados, é pouco explorada.
Este livro dá o merecido reconhecimento a estas mulheres e ao seu trabalho.
No ano em que se assinalam 80 anos do final da Segunda Guerra Mundial e numa altura em que se fala tanto do papel das mulheres e da resiliência feminina, esta é uma história tão pertinente quanto notável.
